domingo, 28 de março de 2010

Agenda Dcasos 2010








Olá pessoal!! 
Como o prometido, estarei divulgando a agenda 2010 do Dcasos, coordenado pela fga. Geraldine Borges.





 05/06/2010- inscrições até 20/05/2010
"Processamento Auditivo e Estratégias de Reabilitação nas Desordens do Processamento Auditivo."
Fga.Drª Karin Zilloto Dias


01 e 02/10/2010- inscrições até 15/09/2010
 "Atualização e Oficina em Manobras Manuais Orofaciais: Uso dos pontos motores e Zonas motoras da face."
Fga.Ms. Adriana Tessitore


Para maiores informações: (081) 8881-0464
                                                 dcaos@gmail.com
                                                 geraldineborges@yahoo.com.br

sábado, 20 de março de 2010

Como estabelecer a comunicação com o Idoso e sua Familia (Parte I)




A capacidade de se comunicar de forma eficaz com os clientes idosos e seus familiares é essencial para a qualidade do atendimento clinico na  Fonoaudiologia. As estatísticas indicam um envelhecimento da população mundial. A população idosas está crescendo no nosso país. Segundo dados de projeção do IBGE, hoje existem mais de 10 milhões de idosos no país e em 10 anos serão mais de 15 milhões, ou seja, um crescimento de mais de 50%.

CARACTERÍSTICAS DA COMUNICAÇÃO NO ENVELHECIMENTO

Clientes idosos e familiares trazem uma variedade de características na maneira de se comunicar diferindo o modo como entendem uns aos outros ou como se expressam. Durante esse processo pode ocorrer alguma combinação de alterações físicas, sensoriais ou cognitivas que dificultam a comunicação. Os médicos devem estar cientes de algumas das mudanças mais importantes que afetam a capacidade dos pacientes idosos em relação a comunicação e estratégias que possam facilitar a comunicação. Cada indivíduo tem necessidades diferentes,no entanto, os médicos não devem fazer suposições baseados apenas na idade da pessoa.




PROMOÇÃO DE ACESSO AO ESPAÇO FÍSICO

Os idosos podem apresentar um grande número de mudanças na saúde física, bem como perda de mobilidade que podem limitar o acesso ao serviços.Os profissionais de saúde devem avaliar o espaço físico de tratamento clinico para determinar a acessibilidade física. Nessas mudanças pode-se incluir estratégias de acesso fácil de carro ao edíficil, rampas em vez de degraus, acesso por elevador, entradas largas para os consultórios e salas de espera, corrimãos e barras de apoio, a área física devem ser livres e a iluminação reforçada. Corredores, portas e moveis devem ser adaptados para deficientes motores, cadeiras de rodas e até mesmo pessoas que possam auxiliar. As sinalizações dos ambientes devem ser objetivas, com uma boa compreensão visual e que a utilização de gráficos e sinais universal também ofereçam acesso aos serviços dos serviços.

( Essa é a primeira parte de um artigo traduzido, que será abordado em 4 etapas)

Tradução e adaptação: Rebeka Lira Reis de Souza;
 Texto original: "Communicating Effectively with Elders and Theirs Families"
Por: Rosemary Lubinski  Em: www.asha.org , 16 de março de 2010

sexta-feira, 19 de março de 2010

CURSO DE APROFUNDAMENTO- Dislexia e Distúrbios de Aprendizagem: Uma abordagem multiprofissional.




 

©2009 VivaFono | by TNB